quinta-feira, 13 de novembro de 2014

"As Gordinhas e as Outras" da infeliz autoria de Merdarida Robalo Pito

 Andava eu perdido na net sem me conseguir encontrar (e continua a chover...) e heis que dou de caras com uma infeliz crónica que me deixou especialmente irritado (e desta vez nem me afectou directamente...até porque sou Homem, pequeno e bem magrinho...mas não podia deixar passar este grande pedaço de merda exposto em letras).
Esse pedaço de merda de que falo é uma crónica publicada no jornal Sol por parte de um bicho chamado Margarida Rebelo Pinto intitulada "As Gordinhas e as Outras" (http://www.sol.pt/noticia/250).

Vamos por partes...(como diz o Jack "o estripador" que devia actuar neste tipo de casos...)

Olhando primeiro para o título até parece que vamos ler um texto inocente a falar sobre as diferenças entre um e outro tipo de mulheres e que até vai ter o seu quê de piada...mas não...o que vão ler é nada mais nada menos do que um pedaço de merda escrito por uma....uma....licenciada em Línguas e Literaturas Modernas da Universidade Clássica de Lisboa...(nem merece comentários...)...(quem foi o anormal que encanudou esta mulher??...encanudou é bom...)...que dá a entender que está completamente frustrada (cá para mim ela foi trocada por uma outra gordinha muito sexy e cheia de atitude e agora quer exterminar as "Gordinhas" da face da terra...como se isso trouxesse esse Homem de volta para os braços/ossos dela).

Acham que estou a ser demasiado duro? Não pois não? Mesmo assim vou colocar aqui algumas passagens dessa crónica:

"...a gordinha é sempre gorda (excelente conclusão...palmas para ela...) e sem formas, tornando-se aos olhos masculinos pouco apetecível..." (ó minha senhora, eu até podia ficar para aqui a noite inteira a publicar fotos de gordinhas sexys e lindas que são desejadas por inúmeros homens mas não o vou fazer pois você não merece a minha perda de tempo...)

"...transformando qualquer bisonte numa mulher sexy..." (bisonte?? bisonte??...ponto número um: o seu nível de cultura abaixo do nivel médio das águas do mar está explícito nesta frase...e ponto número dois: não vou descer ao seu nível se não perdia aqui dois dias da minha vida a insultá-la e a encher a sua cara de merda para fazer pandam com a sua boca que escarra pedaços de bosta todos os dias...e não, não a vou chamar de vaca, cadela ou orca pois eu estaria a insultar os animais e eu sou defensor dos direitos dos mesmos)

"...mesmo que seja uma peixeira com bigode do mercado da ribeira..." (adorava vê-la a dizer isso em voz alta no mercado da Ribeira...havia de ser um show lindo...melhor do que os shows de tourada que fazem sofrer os pobres dos animais...)

"...à partida, não tenho nada contra as gordinhas (nota-se...), mas irrita-me que gozem de um estatuto especial..." (agora sim estamos a chegar ao ponto essencial...és mesmo frustrada...)

"...ser gira dá trabalho e requer alguma diplomacia..." (lês-te isso nalgum livro? é que não podes mesmo falar por experiência própria...).

Uma escritora licenciada, jornalista (é neste tipo de escumalha que se vê como vai o jornalismo em Portugal), mãe de um miúdo de 19 anos devia de ter mais juízo, devia de saber pensar...mas pelos vistos não. Mas não pensem que a culpa é só dela...a culpa é de quem a deixa publicar este tipo de pseudo-crónicas e o jornal Sol se fosse um jornal sério deveria de ter impedido uma barbaridade destas.

Muitos podem perguntar porquê?...parem para pensar... Já repararam no que passa na televisão? São novelas, são reclames, são jornais, são séries, são reality shows...e todos eles o que prevalece são pessoas que têm tanto de gordura como de inteligência. Não quero com isto dizer que as gordinhas são melhores que as magrinhas ou que as magrinhas são melhores que as gordinhas...quero com isto dizer que a sociedade de hoje em dia criou estereótipos que destroem o bom senso da maioria das cabeças de vento e muito por culpa do que é passado na tv. E depois aparecem as depressões, as anorexias, as bulimias, os suicídios e as faltas de auto-estima. Cada um é como é...uns são gordos, outros são cheios, outros magros, outros altos, outros baixos e é mesmo nessa diversidade que se encontra a beleza da vida. 

Portem-se bem...e Margarida: ganha juízo.

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2 comentários:

  1. Li isso! e não vi nenhuma defesa as gordinhas ou gordas..mas sim a justiça feita! não somos choronas frustadas pelo peso somos mulheres lindas ,inteligentes e de atitude! essa senhora não vale desperdicio do meu vernaculo.. há de ver que a carga de chutes e pontapés que a vida lhe deu. enquanto farta e abundante no que a vida me deu FELICIDADE! mas posso endoçar suas palavras. Margarida recalcada e mal amada! seu nome deveria ser fel....

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  2. Tudo o que damos aos outros é-nos retribuído e a quantidade de veneno que essa Margarida emana de certeza que vai ser-lhe retribuído... quanto ao resto... Só pudemos ser julgados pelas nossas atitudes e não pelo que somos a nível fisico

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